Em 2 de agosto de 1985, um avião da Delta 727 caiu na cidade de Dallas, no Texas, nos Estados Unidos, matando 137 pessoas. O voo 191 era um voo de passageiros que partiu do Aeroporto Internacional de Fort Lauderdale-Hollywood, com destino ao Aeroporto Internacional de Los Angeles. O acidente foi automático e aconteceu logo após a decolagem.

A investigação concluiu que o acidente foi causado por uma falha mecânica, especificamente uma ponta de asa que cedeu durante a decolagem. O piloto tentou manobrar o avião, mas perdeu o controle da aeronave, que caiu em uma estrada movimentada perto do Aeroporto Internacional de Dallas-Fort Worth. Toda a tripulação, bem como 128 passageiros e outras 6 pessoas no solo, perderam suas vidas no acidente.

A tragédia do acidente da Delta 727 teve um grande impacto nas políticas de segurança de aviação nos Estados Unidos e em todo o mundo. A Comissão Nacional de Segurança nos Transportes dos Estados Unidos promoveu uma série de mudanças regulatórias em resposta ao acidente, para garantir a segurança de passageiros e tripulação. Ainda assim, o acidente foi um marco na história da aviação, um alerta para os riscos inerentes à indústria.

A Delta Air Lines também foi afetada pelo acidente. A empresa foi condenada a pagar milhões de dólares em indenizações aos familiares das vítimas e, além disso, teve sua reputação abalada. A empresa também enfrentou críticas da opinião pública e de concorrentes, que acusaram a Delta de negligência e falta de atenção à segurança de passageiros.

O acidente da Delta 727 ainda é lembrado até hoje como uma das maiores tragédias da aviação. Dores e cicatrizes persistem para as famílias das vítimas. No entanto, o acidente também promoveu mudanças significativas na segurança da aviação, para garantir que tragédias como essa nunca mais ocorram. Pode-se afirmar que a tragédia do acidente da Delta 727, por dolorosa que tenha sido, contribuiu para uma aviação mais segura e confiável.